domingo, 29 de junho de 2008

Vamos Produzir

Escrevendo o Corpo

Como foi dito pelo professor Geraldo, em seu relato sobre a aula do dia 06/05, nossa turma optou por produzir uma pequena apresentação relatando a história do corpo humano e a história da civilização.

Sendo assim; resolvi sintetizar o que foi trabalhado por nós nas aulas do dia 13/05, 20/05, 27/05 (no dia 03/06 aconteceu a semana do conhecimento do Instituto Seperior de Educação Anísio Teixeira, e por esse motivo nós estagiário não comparecemos a Escola Municipal Professor Hilton Rocha) e 10/06, pois foi justamente o período de ensaios para apresentação final de nossa oficina.




Ensaios e Muita Risada!

É bom citar alguns pontos relevantes destas aulas:

Os alunos não deixaram de lado o desejo de escrever, afinal de contas, o maior motivo deles estarem ali (na escola) é de se alfabetizarem; e neste ponto foi muito gratificante para mim, vê-los produzindo em conjunto, um texto para ser lido junto a apresentação final do estagio (texto este, que relatou a linha do tempo em relação ao homem e seu corpo).

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Toda a apresentação, músicas escolhidas, produção de texto, foi trabalhada, elaborada e escolhida em conjunto. Com isso, o que mais me chamou a atenção foi o entusiasmo dos alunos, que se sentiram importantes e perceberam que são capazes de verdadeiramente realizar a escrita do corpo, seja realmente no escrever, ou (no que para mim se tornou uma grata surpresa) no movimentar-se.

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O que posso dizer sobre mim e o professor Geraldo neste processo, é que tivemos o papel de mediadores de uma produção totalmente realizada pela "Oficina Escritas do Corpo", ou seja, os alunos produziam juntos e nós só orientavamos quando necessario (que diga-se de passagem, foram poucas vezes).
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Ao final dos ensaios ficou para mim aquela sensação de orgulho (como a de um pai coruja*) e o anseio de que a apresentação chegasse logo, tamanha a minha contentação.

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* É interessante como se dão as coisas; eu com a idade para ser filho e até neto de muitos dos alunos, me sentindo um pai. rsrsrsrsrs.


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